quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O que leva uma pessoa a sua derrota espiritual sem perceber  ? muitos se faram essa pergunta agora .
O que me dizem ?ganância ?  o pecado ?  ORGULHO?
Aganância , um servo de Deus , para ser usado por ele primeiramente não pode pensar só em si ,vejam o exemplo de Jesus que morreu não só por mim nem por ti , mais sim por todos nós sejam bons ou  maus.Um jovem querendo seguir a vida com Cristo tem que tera humildade de reconhecer que só ,não vai a lugar algum , e tambem tem que saber que estar ministrando culto para igrejas não é como brincar de pastor principalmente os jovens, que são tentados todos os dias pelas potestades ,pra se viver uma vida com Cristo e encher a boca de orgulho e pregar para pessoas sobre a vida e as vontade de Deus tem de estar vivendo em santidade ou pelo menos tentando pois se não essa palavras seriam completamente falsas e mentirosas aos olhos dele, e quem é mesmo o pai da mentira ?  e o erro , a falha já começam por ai,  ....
O pecado , como pode um homem querer viver com Deus e com o pecado juntos ? Eu diria que isso é ' fdvnc ' é isso mesmo , falta de vergonha na cara .Pois com Deus nunca se brinca . Quem com Deus brinca acaba literalmente se queimando , pense  nisso e escolha a vida com Deus do que a vida com o pecado , pode ter certeza que é a melhor escolha . Só não demore muito irmão porque ele tá voltando
O ORGULHO ah ... o orgulho , desse eu sei falar bem , afinal eu ja fui muito e ainda sou um pouco mais Deus vai quebrar isso! o orgulho é o pior dos defeitos do ser humano , pois você nunca está errado você nunca aceita opinião de ninguem ,  E cuidado pois pode ser esse teu orgulho que vai te afastar das pessoas que mais amas , e de DEUS querido . É completamente feio destratar uma pessoa um amigo para ''aparecer'' cuidaaaaaaaado irmão que quem pode ta fazendo  o papel de ridiculo é você viu , não nos meu olhos , mais aos olhos de Deus?   uma pessoa meiga na igreja , sorrisos e sorrisos pra todos os irmãos, convites pro culto , minitrar palestras , ajudar os da rua   e em casa é uma beeeenção só no berro  tratando mau os irmãos , querendo ser mais que qualquer um , como pode uma pessoa querer fazer o bem para os de fora se não faz o bem nem em sua própria casa ?

QUEM ÉS TU ?
QUEM TU ÉS ? 
SERÁ QUE DEPOIS DE TUDO ISSO LÊR PODES DIZER QUE ÉS UM SERVO DO SENHOR ?
só nao fala em vão e nem mintas , pois de nada vai adiantar o alfa o omega de tudo sabe o que se passa em tua vida  e em teu coração e mentir não te trará a salvação , Amém ? .

A parábola do abacxi


Bem , essa parábola eu vou dedicar pra minha abacaxi linda que eu amo e estou com saudades Mariana Santos

Da mesma forma que se prepara o abacaxi para consumo, Deus  prepara a vida do homem para si mesmo. É estranho não é? Também achei. Quando vamos preparar um suco de abacaxi a primeira coisa que fazemos é tirar, com uma faca, a casca grossa que ele possui, jogamos elas no lixo e arrancamos a coroa da fruta, aquela parte espinhosa, cortamos então em pedaços e agora vai depender do que você quer, um suco ou comê-lo em pedaços, . Ok, a Bíblia diz que Deus procura verdadeiros adoradores, que o adorem em espírito e em verdade, mas um verdadeiro adorador não é uma pessoa que nasce com este dom, é uma pessoa que se tornou assim por conta de se submeter a um processo controlado por Deus, o mesmo processo de aprontar um abacaxi. Como? Quem vai fazer um suco é Deus, a primeira coisa que Ele precisa é de um abacaxi, que pode ser você, de posse da sua vida, Deus vai pegar a faca d’Ele e vai cortar a casca grossa de sua vida, essa casca é o pecado. A faca é a sua palavra, então o pecado vai sendo tirado de nós quando entendemos a palavra de Deus. Depois Ele vai arrancar a sua coroa espinhosa, a coroa do orgulho, a coroa da inveja, da soberba e da independência. Como conseqüência você não vai mais se achar o tal em nada, vai ser humilde como Jesus; não vai desejar o que é dos outros, vai valorizar o que é seu; não vai mais confiar em si mesmo, antes porá toda a sua confiança em Deus. Então estarás pronto, e Deus vai te servir às nações, te levará a lugares que você nunca imaginou que iria, e fará conhecido o teu nome.

Perguntas e os reais valores delas.





Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito? Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém? Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali? Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado?
Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV… E você gelou porque o bom daquele momento já passou… E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso? E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo? Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou?
Para essas perguntas existem muitas respostas…
Mas o importante sobre elas não é a resposta em si…
Mas sim o sentimento…
Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal…
Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra…
Então, qual a moral disso tudo?
Nem tudo sai como planejamos. Portanto, uma coisa é certa: não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! Não deite com mágoas no coração. Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A parábola do porco espinho.




Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso, decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então, precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E, assim, sobreviveram.


obs: o melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.

A parábola do peixinho.

eraa uma vez um aquário onde viviam peixes grandes, médios e pequenos. Ali imperava a lei do mais forte. Os alimentos atirados pelo Criador eram disputados. Primeiro comiam os maiores. O que sobrava destes era devorado pelos médios. E o que sobrava dos médios era devorado pelos pequenos. Na falta de outro alimento, os grandes devoravam os médios e estes, por sua vez, devoravam os pequenos.


Ora, havia um peixinho muito pequenino, que morava no fundo do aquário, onde estava a salvo da fome e da gula dos demais. Ali, naquelas profundezas, poucas vezes caía algum alimento. Mas, o peixinho, ao invés de maldizer a sorte, enganava a fome distraindo-se a contemplar os desenhos dos azulejos, as plantinhas, a areia branca e as pedrinhas brilhantes que enfeitavam o fundo do aquário. Um belo dia, o peixinho descobriu um ralo, por onde saía a água do aquário. Admirado, exclamou: "Então este aquário não é tudo? Existe outro lugar onde se pode viver? Para onde irá essa água que não pára de correr?" E, o peixinho, curioso, tentou passar pelo ralo. Como os vãos fossem muito estreitos, ele se dispôs a fazer sacrifícios e emagrecer até passar para o outro lado. Fooi assim que, dias mais tarde, bem mais magro, ele conseguiu seu intento. E foi assim que ele conheceu, pela primeira vez na vida, o que é a água corrente.


- Uma delícia! Uma maravilha! O peixinho ia pulando feliz pelo rego da água, deslumbrado com tudo. E o rego da água levou o peixinho até uma enxurrada... Na enxurrada, mais água ainda. E a corrente mais forte. Não era preciso nadar. Bastava soltar o corpo. Que maravilha! Quantos peixinhos livres! Quantos barquinhos de papel! E o sol??? Que coisa linda! E aqueles bobos, lá no aquário, pensando que aquilo fosse tudo, aquela água suja e parada. Coitados!!!


E a enxurrada levou o peixinho a um riacho. E o peixinho nunca pudera imaginar tanta água de uma vez. Nunca vira crianças nadando. Nunca vira mulheres lavando roupa e cantando. Nunca pudera ver tantas plantas, flores, tanta beleza junta! Quanta comida, quanta água, quanto lugar onde viver em paz, quanta felicidade para todos! Ah! Aqueles pobres lá no aquário ... se vissem tudo isto! E o riacho levou o peixinho até o rio.


Não. Não é possível! Olha quanta água! Parece não ter fim. Quanta comida! Quanto sol, quanta luz, quanta beleza! E foi assim, maravilhado, quase não acreditando em seus próprios olhos, que o peixinho, levado pelo grande rio, chegou enfim ao mar.


Ali, diante daquele infinito de águas, de alimentos, de luz, de cores, de plantas, de um mundo de coisas maravilhosas, diante daquela majestade toda, o peixinho chorou. Chorou comovido, agradecido, porque a alegria era tanta que não cabia dentro de si. E chorou, sobretudo, de pena de seus coleguinhas, grandes e pequenos, que haviam ficado lá no aquário, naquelas águas poluídas, escuras, pardas, estragadas, espremidos, pensando viver no melhor dos mundos.


E o peixinho, então resolveu voltar e contar a boa nova a todos. Do mar para o rio (sacrifício, porque agora a viagem era contra a corrente). Ele nadou para o riacho, para a enxurrada e da enxurrada para o rego e do rego para o fundo do aquário. E atravessou o ralo de volta... Desse dia em diante, começou a circular pelo aquário um boato de que havia um peixinho contando coisas mirabolantes, falando de um lugar muito melhor para viver, um lugar de amor e paz, um lugar de fartura infinita, onde ninguém precisa fazer sacrifício, nem se devorar uns aos outros. E todos acorreram ao fundo do aquário para saber da novidade.


Os grandes, os médios, os pequenos, todos os peixes queriam saber o que era preciso fazer para chegar a esse mundo maravilhoso... ~


O peixinho, mostrando-lhes o ralo, explicou, que para chegar ao outro mundo, era preciso algum sacrifício, pois a passagem era realmente estreita. Segundo o tamanho, uns teriam de sacrificar-se mais, outros menos. E os peixes pequenos passaram, a escutar o peixinho, enquanto os médios e os grandes, sobretudo, consideravam-no maluco, um visionário. Onde já se viu? Impossível passar por aquele vãozinho tão estreito! Só um louco mesmo!


E a história do peixinho se alastrou. De tal maneira se alastrou, que modificou a vida no aquário e perturbou o sossego dos peixes grandes e médios, que estes acabaram por matar o peixinho para acabar com aquelas besteiras... Até hoje, a história do peixinho é lembrada no aquário, há os que crêem, os que passam pelo ralo e os que jamais conseguirão fazê-lo, porque, quanto maior e poderoso, tanto maior será o sacrifício exigido. E por isso está escrito:
"EM VERDADE, EM VERDADE VOS DIGO: É MAIS FÁCIL UM CAMELO PASSAR PELO FUNDO DE UMA AGULHA DO QUE OS ORGULHOSOS E MENTIROSOS ENTRAREM NO REINO DE DEUS"
A vida abundante existe mas tem que haver sacrificio para chegar lá, por isso muitos preferem desvalorizar, por não terem essa coragem e não estarem dispostos a largar seus bens e principalmente seu orgulho. Porém os que creem e passam pelo sacificio alcançaram a vitoria. E você está disposto a sacrificar?